Vôlei de Quadra

Osasco São Cristóvão Saúde vence no Ibirapuera lotado e é campeão da Superliga feminina pela sexta vez

Equipe do técnico Luizomar de Moura ganha do Sesi Vôlei Bauru por 3 sets a 1 e conquista título da Superliga 2024/2025. Ponteira Natália é eleita a MVP do campeonato

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1 de maio de 2025

O Osasco São Cristóvão Saúde é campeão da Superliga feminina pela sexta vez. Com o ginásio do Ibirapuera lotado, a equipe do técnico Luizomar de Moura conquistou o título da temporada 2024/2025 em São Paulo com uma vitória por 3 sets a 1 (26/24, 19/25, 28/26 e 25/20) sobre o Sesi Vôlei Bauru, nesta quinta-feira.

A libero Camila Brait foi escolhida a melhor do jogo e ficou com o Troféu VivaVôlei. A ponteira Natália foi a maior pontuadora da partida, com 25 pontos, e foi eleita a MVP da competição.

Natália e Camila Brait também entraram na seleção do campeonato, assim como o técnico Luizomar de Moura. A levantadora Dani Lins (Sesi Vôlei Bauru), a oposta Kisy (Gerdau Minas), as centrais Thaísa (Gerdau Minas) e Adenizia (Dentil Praia Clube), e a ponteira Kuznetsova (Dentil Praia Clube) completaram a seleção da Superliga feminina. A oposta Jheovana (Flor de Ypê/Paulistano/Barueri) foi eleita a revelação do campeonato.

Camila Brait, líbero do Osasco São Cristóvão Saúde e eleita a melhor da final: “Eu não poderia estar mais feliz. No dia que a gente soube que a final ia ser no Ibirapuera, eu liguei para a Nati e falei ‘até me arrepiei, você viu onde vai ser a final?’. Tenho memórias lindas daqui, a Nati nem se fala, decidiu para a gente. Depois de muita luta, muita batalha, a gente ganhou o Paulista, ganhou a Copa Brasil, e agora esse grupo mereceu ganhar esses três campeonatos e sair da Superliga como campeão”.

Natália, ponteira do Osasco São Cristóvão Saúde e eleita a MVP da Superliga: “Quando decidi voltar ao Brasil, vir para o Osasco São Cristóvão Saúde, eu queria muito fazer uma temporada boa e trazer títulos, mas jamais imaginei que a gente ia conquistar esses três títulos. Para mim foi uma temporada perfeita, para todo o time. Só tenho a agradecer. Tríplice coroa inédita para nosso projeto, então estou feliz demais. Estava sonhando, mas não imaginava que ia ser assim”.

Tifanny, oposta do Osasco São Cristóvão Saúde: “Um título difícil, de luta. Oito anos lutando para conseguir minha primeira medalha de campeã da Superliga. É uma emoção sem explicação. Vim de Conceição do Araguaia (PA), uma cidade tão pequenininha, e hoje estou representando todas as pessoas que sonham em ser uma grande atleta, que sonham em ter representatividade. E hoje eu sou essa representatividade”.

Luizomar de Moura, técnico do Osasco São Cristóvão Saúde: “Lógico que as conquistas ficam marcadas, vão para o currículo. Mas a principal conquista que levo daqui, levo da temporada, foi o grupo entender a filosofia de trabalho da comissão técnica. A gente apertou, a gente exigiu, a gente cobrava, sempre pensando em chegar nesse palco. Ver o Ibirapuera lotado, conquistar o título, vale muito a pena. Falei no vestiário “fazer uma final da Superliga é legal, mas ganhar a Superliga é bem legal”.

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