Vôlei de Quadra

Com R$11 milhões de investimento da CBV, Superliga fecha temporada 24/25 com finais lotadas no Ibirapuera

Sistema de desafio em todos os jogos, bônus por performance, ações especiais de parceiros e engajamento forte nas redes sociais marcam a maior competição do voleibol nacional

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7 de maio de 2025

Uma Superliga de números grandiosos. Mais de R$ 11 milhões investidos pela Confederação Brasileira de Voleibol. Vinte mil pessoas presentes nos dois jogos das finais no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, para ver Osasco São Cristóvão Saúde e Sada Cruzeiro campeões. Cerca de 20 milhões de visualizações nas redes sociais da CBV apenas na semana das decisões. Sistema de desafio e estatísticas em tempo real e em todos os jogos. A temporada 2024/2025 da maior competição de clubes do vôlei brasileiro marcou seu lugar na história.

“A Superliga é referência dentro e fora de quadra, e trabalhamos para que ela esteja sempre evoluindo. Nesta temporada, a CBV fez um investimento superior a R$ 11 milhões na competição. Tivemos o desafio disponível em todas as partidas, estatística online, súmula eletrônica e, pela primeira vez, um bônus por performance para todas as equipes”, destaca Radamés Lattari, presidente da CBV.

Foram 295 jogos na disputa que envolveu 24 equipes de 18 cidades. O sistema de Desafio foi disponibilizado pela primeira vez em todas as partidas, com um investimento de R$ 4 milhões da CBV, que ainda assumiu os custos de operação do sistema, antes responsabilidade dos clubes. Para viabilizar o sistema de súmulas eletrônicas e a estatística dos jogos em tempo real, foram mais R$ 280 mil. Um investimento de cerca de R$ 895 mil foi feito com o transporte aéreo e terrestre das equipes durante os playoffs – na fase classificatória, as passagens são emitidas por meio do acordo da CBV com o Comitê Brasileiro de Clubes (CBC). Cerca de 3 milhões foram investidos em logística, custos para a implementação da arbitragem neutra em todos os jogos e equipamentos esportivos para os clubes. A CBV ainda repassou aos clubes que disputaram a Superliga 2024/2025 um total de R$ 2,8 milhões, distribuídos de maneira igualitária entre os dois gêneros, seguindo o princípio de equidade que rege as competições nacionais de voleibol.

“O objetivo é ter uma competição ainda mais moderna, justa e conectada com as demandas de torcedores, atletas, clubes e patrocinadores. Investimos para que a Superliga esteja nivelada às melhores ligas internacionais de voleibol. Outro ponto importante foi a implementação da arbitragem neutra em todas partidas, fortalecendo a imparcialidade nas decisões”, diz Jorge Bichara, diretor técnico da CBV.

Fora de quadra, o Ibirapuera também foi cenário de diversas ações durante as finais da Superliga. Uma delas foi o Sacada do Bem, parceria da CBV com o Grupo Klefer e a plataforma de impacto Play For a Cause, que prevê o leilão de itens e experiências para os fãs de voleibol com parte da arrecadação revertida para o Instituto VivaVôlei.

Os parceiros do voleibol brasileiro também marcaram presença no ginásio do Ibirapuera. A Paramount fez o lançamento do filme Missão Impossível – O Acerto Final, em uma ação especial realizada durante os pedidos de desafio das duas decisões. A Herbissimo realizou ações com a torcida e nas redes sociais. Parceiras durante toda a temporada, a Melitta ambientou a área vip e produziu conteúdos nas redes sociais com o técnico José Roberto Guimarães; e a Cruzeiro do Sul colocou cheerleaders dando show nos intervalos. O sportv fez um totem para que os torcedores pudessem tirar fotos temáticas, e a CBV instalou uma loja da VôleiShop, com produtos relacionados à competição, além de bolas Mikasa e camisas dos clubes finalistas.

A cobertura da Superliga 24/25 também foi intensa. Todos os jogos da temporada tiveram transmissão, e os torcedores puderam acompanhar partidas em quatro canais diferentes: sportv, TV Globo, Canal Vôlei Brasil no YouTube e portal UOL. Apenas na semana das finais, as 200 postagens realizadas nas redes sociais da CBV tiveram cerca de 20 milhões de visualizações.

“O vôlei tem milhões de fãs fiéis e engajados, e eles mais uma vez mostraram a força do esporte, lotando o ginásio do Ibirapuera, acompanhando as transmissões e interagindo nas redes sociais da CBV. Ampliamos as opções de transmissão, tivemos mais uma temporada do fantasy game Cravada e realizamos uma extensa cobertura nas redes sociais da CBV. O voleifã teve a oportunidade de estar mais próximo de seus ídolos e descobrir novas referências do esporte. O vôlei mostrou ser uma plataforma completa de comportamento, mídia, comunicação e entretenimento”, disse Henrique Netto, diretor de Marketing e Novos Negócios da CBV.


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