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Com 31 pontos de Alan, seleção brasileira vence a Itália no tie-break pela Liga das Nações masculina

Em partida emocionante, Brasil ganha por 3 a 2 na etapa de Chicago (EUA), chega à sexta vitória na competição e encara a Polônia neste domingo

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28 de junho de 2025

Com muita emoção e 31 pontos do oposto Alan, a seleção brasileira ganhou sua sexta partida na Liga das Nações 2025 masculina. Com a Now Arena lotada de brasileiros, o time comandado pelo técnico Bernardinho venceu a Itália por 3 sets a 2 (25/22, 21/25, 33/31, 17/25 e 15/13) em seu penúltimo jogo na etapa de Chicago, Estados Unidos.

Alan foi o maior pontuador do jogo, com 26 pontos de ataque, quatro de bloqueio e um ace. O ponteiro Lukas Bergmann fez 15 pontos, e o ponteiro Honorato anotou 14 pontos.

Neste domingo, às 18h (de Brasília), o Brasil encerra sua participação na semana 2 da Liga da Nações masculina contra a Polônia.

Bernardinho, técnico da seleção masculina: “Uma batalha dura, contra um time muito qualificado que já está há cinco, seis anos trabalhando bem. O Alan fez uma partida excepcional, o time jogou bem como um todo, mas há muita margem ainda. Estamos em um processo de construção, então não vamos nos iludir com a vitória. Satisfeitos, orgulhoso da luta do time, mas sabendo que há um longo caminho pela frente. É um time bom, que luta e que vai continuar crescendo. O time soube suportar a pressão do saque deles, que nos colocou em crise em alguns momentos. Foi um excelente teste, a vitória nos deixa felizes, mas agora é já pensar em amanhã. Fazer uma partida ainda melhor contra a Polônia porque é um passo a mais para o primeiro objetivo na temporada, que é chegar na fase final na Polônia”

Alan, oposto da seleção masculina e maior pontuador do jogo: “A equipe toda está trabalhando bem, está focada, fazendo o que o Bernardo pede, e dá para ver que a gente está evoluindo a cada jogo. A gente ainda não achou nosso voleibol, ainda tem alguns altos e baixos. Eu e o Cachopa já nos entendemos de muitos anos atrás. Ele sabe que pode confiar em mim, eu fico enchendo o saco dele na quadra, e às vezes ele vai colocando mais bola só para ver se eu vou conseguir acertar mesmo. Deu certo e a gente conseguiu a vitória”.

Maique, líbero da seleção masculina: “Se não for na raça, não é Brasil. Tenho muito orgulho do que a gente está construindo. A gente sabia que ia ser um jogo difícil, é uma seleção alta, que tem grandes sacadores, que tem muita potência. A gente treinou, se preparou para isso. Claro que tem muita coisa para evoluir, a gente está criando uma identidade para a seleção e esse é o início de um processo longo e árduo. O fator emocional foi o principal. A gente oscilou muito durante a partida, mas a gente conseguiu ter força mental e lidar com os momentos de adversidade”.

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