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Uniforme novo, ações sociais e vitórias do Brasil: etapa brasileira da Liga das Nações lota e emociona o Maracanãzinho

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16 de junho de 2025

O Rio de Janeiro respirou voleibol por duas semanas. O ginásio do Maracanãzinho recebeu um público total de 75.805 mil pessoas nos 24 jogos das etapas brasileiras da Liga das Nações 2025. O primeiro passo das seleções feminina e masculina do ciclo olímpico de Los Angeles 2028, a estreia do novo uniforme do vôlei brasileiro, ações sociais e muita emoção. O evento, realizado pela Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), em parceria com a Volleyball World, a Klefer e o Governo do Estado do Rio de Janeiro, encantou até o astro grego da NBA, Giannis Antetokoumpo, que acompanhou um dos jogos da seleção feminina.

“Essas etapas da Liga das Nações no Rio de Janeiro foram de um simbolismo muito grande. Começamos o ciclo olímpico para Los Angeles 2028 com um novo uniforme e diante da nossa torcida. Nossas seleções tiveram bons resultados e deram mais um passo no processo de renovação que marca esse ciclo olímpico. Os torcedores vibraram com seus ídolos e viveram experiências inesquecíveis. Tivemos ações sociais importantes, estimulando a doação de órgãos e a vacinação. E nossas marcas parceiras tiveram oportunidade única de exposição. O vôlei brasileiro mais uma vez mostrou sua força, dentro e fora da quadra”, diz Radamés Lattari, presidente da CBV.

Foi de roupa nova que as equipes de José Roberto Guimarães e Bernardinho se apresentaram no Maracanãzinho. Parceria com a Volt, nova fornecedora de material esportivo da CBV, o uniforme trouxe excelência, conforto e muita brasilidade. Os jogadores aprovaram e o torcedor também. Mais de seis mil camisas foram vendidas no Maracanãzinho durante o evento, movimentando mais de 1.5 milhão de reais.

Ações especiais marcam semanas da Liga das Nações no Brasil

Os torcedores brasileiros viveram muitas experiências na primeira semana da Liga das Nações 2025, no Rio de Janeiro. E mostraram seu entusiasmo nas redes sociais da CBV – durante o evento, as mais de 350 postagens alcançaram 35 milhões de contas e tiveram mais de 2,7 milhões de interações.

A CBV montou uma loja da VôleiShop, com produtos exclusivos, além de bolas Mikasa. Foram vendidos mais de 8.500 itens durante as duas semanas de evento. No estande da Volt, os torcedores podiam personalizar as camisas com seus nomes. Rosamaria, Gabi, Darlan e o sobrenome Bergmann foram os mais solicitados pelos torcedores.

“O número de itens comercializados durante o evento mostra o engajamento e o potencial do vôleifã. Temos um público muito engajado, que lotou o Maracanãzinho e acompanhou as transmissões pelo sportv e pela TV Globo, e interagiu muito nas redes sociais da CBV. O voleifã esteve perto dos seus ídolos, uma nova geração foi apresentada e novas referências surgiram no voleibol. Hoje o vôlei é entretenimento, comunicação, mídia e esporte”, diz Henrique Netto, diretor de Marketing e Novos Negócios da CBV.

A Melitta distribuiu kits para os torcedores na ação “Paredão Melitta”, realizada durante os intervalos. E em uma dobradinha esportiva, a mascote da Liga Mundial de Surfe (WSL) visitou o ginásio e interagiu com o Zecaré.

O vôlei além do vôlei

Pela primeira vez em uma competição internacional de vôlei, o simbólico “saque inicial” das partidas foi leiloado ao público. A iniciativa fez parte do projeto “Sacada do Bem”, parceria da CBV, Klefer e Play For a Cause, e aconteceu nos oito jogos do Brasil. Parte dos mais de 30 mil reais arrecadados serão revertidos para o Instituto VivaVôlei, que utiliza o esporte como forma de integração social. Outros itens da Liga das Nações ainda serão leiloados como bolas, camisetas e tornozeleiras.

Parceiro da CBV para a etapa brasileira da Liga das Nações, o Sesc Rio fez campanhas contra a discriminação, com ações que tinham como objetivo a conscientização de torcedores em pautas de combate ao racismo e à violência contra a mulher.

O Ministério da Saúde realizou uma ação institucional para reforçar a importância da vacinação. A campanha contou com a presença da mascote “Zé Gotinha”. A Secretária Municipal de Saúde disponibilizou vacinas de Influenza e Tríplice Viral para os torcedores – foram aplicadas 674 durante a competição.

Pelo terceiro ano consecutivo, a CBV realizou uma campanha sobre a importância da doação de órgãos, em parceria com a RJ Transplantes e a Fundação do Rim. Crianças transplantadas entraram em quadra junto com jogadores das seleções feminina e masculina no Maracanãzinho.

A seleções masculina e a feminina encerraram a primeira semana da competição com três vitórias em quatro jogos cada uma.

A seleção feminina volta à quadra na quarta-feira, em Istambul, na Turquia. Já a seleção masculina vai disputar a segunda etapa da competição entre os dias 25 e 28, em Chicago, nos Estados Unidos.

O Banco do Brasil é o patrocinador oficial do voleibol brasileiro


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