A terceira etapa do Circuito Brasileiro sub-21 de vôlei de praia 2020/21 começou nessa segunda-feira (19.07), com a definição dos últimos classificados para o torneio principal. Após o qualifying, oito duplas, sendo quatro de cada naipe, avançaram para a chave principal da competição disputada na Escola de Educação Física do Exército (EsEFEx), no Rio de Janeiro (RJ).
Gabriel/Patrick (PR), Henrique/Guilherme (PE), Sergio Henrique/Pedro Lucas (RN) e Gui Pacheco/João (PR) garantiram as quatro vagas no torneio masculino e se juntam a Denílson/Wesley (PE), João Pedro/Lucas (RJ), Lucas/Vinícius (SC), Thiego/Raphael (PB), Matheus Manaus/Diego (AM), Cadu/Anthony (MS), Emerson/Giovanne (AL) e Wudney/Luis Felipe (SE), que já estavam garantidos na chave principal.
Na competição feminina, Helena/Lari (SC), Karem/Julhia (ES), Nina/Carolina (RJ) e Laura Vidal/Giovanna (RJ) se juntam a Karol/Agatha (SE), Manu/Fernanda (RJ), Maria/Manu (MG), Carol/Mayara (PR), Aninha/Renatinha (MS), Thainara/Millena (RN), Fernanda/Lívia (BA) e Érica/Maria (PE), já classificadas para o torneio principal.
Nesta terça-feira (20.07), as 12 equipes de cada naipe são divididas em quatro grupos com três parcerias em casa, que jogam entre si. As duas melhores de cada chave passam às quartas de final.
As semifinais e as partidas que definem o pódio acontecem no terceiro dia. Todos os jogos contam com transmissão ao vivo pelo canal on-line Vôlei de Praia TV (http://voleidepraiatv.cbv.com.br).
Assim como ocorre no Circuito Brasileiro de vôlei de praia Sub-17 e Sub-19, o Sub-21 é um campeonato de seleções estaduais, com duplas representando a mesma federação. Cada estado indica suas delegações nos dois gêneros em busca do título, podendo alterar os times durante a temporada, mas sempre formando duplas do mesmo estado.
Após as duas etapas já realizadas na atual temporada, Sergipe e Rio de Janeiro empatam na liderança do ranking feminino com 360 pontos cada, seguidos por Minas Gerais, que tem 320. No masculino Pernambuco é o primeiro colocado com 400 pontos. Em segundo está o Rio de Janeiro com 340, e Santa Catarina na terceira posição com 300.
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