O objetivo de despertar o interesse das crianças pelo vôlei pode parecer o principal, mas é apenas um dos intuitos do Programa VivaVôlei, da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV). Participar do clima esportivo, aprender a lidar com competitividade, a ter disciplina, conviver em grupo também são pontos fundamentais no cotidiano do VivaVôlei, que vai além de tudo isso e promove, também, a inclusão social.
Este é o trabalho desenvolvido pelo núcleo VivaVôlei/Coruripe, um município brasileiro do estado de Alagoas, que tem sua população estimada em 52.130 habitantes. Este é, de fato, um núcleo especial para todos os gestores do programa social da CBV. É neste local onde estão reunidos cerca de 80 alunos portadores de todos os tipos de necessidades especiais.
Entre eles, José Cleyton, de 4 anos, que possui epilepsia e é um dos alunos mais entusiasmados do núcleo. Sua mãe, Erivânia Taise, faz questão de destacar a qualidade do VivaVôlei e o quanto o programa ajudou o menino.
“O José não falava, não sabia brincar, era muito agressivo comigo e com os colegas e não obedecia ninguém. Após começar as aulas no programa, ele mudou completamente. Está muito melhor. Só temos a agradecer ao VivaVôlei”, disse Erivânia.
Para atender aos alunos da melhor forma possível, o programa social da CBV estabeleceu uma parceria com o Atendimento Educacional Especializado (AEE). Uma das professoras do AEE, Josélia Santos da Silva também
“Essa parceria entre o VivaVôlei e a Educação Especial foi de suma importância para as crianças, tanto afetivamente como na sociabilização, e para o seu meio funcional, onde os mesmos adquirem um grau maior de concentração, atenção, motricidade e coordenação motora, todos, claro, dentro de suas limitações”, esclareceu Josélia.
O Banco do Brasil é o patrocinador oficial do vôlei brasileiro