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Nota de pesar – Paulo Márcio Nunes da Costa

Paulo Márcio foi técnico de clubes como o Botafogo, e trabalhou na CBV por mais de 40 anos

24 de julho de 2024

(Divulgação/CBV )

Com profundo pesar, a Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) recebeu nesta quarta-feira, dia 24, a notícia do falecimento de Paulo Márcio Nunes da Costa, aos 79 anos.

Ao longo de uma vida dedicada ao esporte, Paulo Márcio foi técnico de clubes como o Botafogo, e trabalhou na CBV por mais de 40 anos, onde ocupou os cargos de superintendente executivo, diretor de vôlei de praia, gerente de seleções e diretor de seleções. Deixa dois filhos, Júlia e Eduardo, e a esposa Emengarda.

“Paulo Márcio foi um exemplo de dedicação ao voleibol e uma inspiração. Foi um dos responsáveis pela construção da vitoriosa história do vôlei brasileiro. Será sempre uma referência. Neste momento tão difícil, a CBV presta sua nossa solidariedade a seus familiares e amigos”, disse Radamés Lattari, presidente da CBV.

“Paulo Márcio foi fundamental para o desenvolvimento do voleibol brasileiro. Ele foi um conselheiro durante toda a minha carreira, e peça determinante em muitas conquistas do nosso esporte. Só tenho que agradecer por todos os momentos que passamos juntos. Envio minha solidariedade para sua família e amigos”, falou José Roberto Guimarães, técnico da seleção feminina.

“O Paulo Márcio foi uma referência para todos nós. Ele tinha muito cuidado com o ambiente de seleções, com os treinadores, atletas e colaboradores. Era um ser humano muito especial e tinha um enorme conhecimento de voleibol. Sabia o que era necessário para ajudar no desenvolvimento do esporte. Era uma pessoa de correção, de ética, educação e carinho únicos. Uma pessoa muito especial. Em um mundo tão competitivo, ele tinha essa forma carinhosa de lidar com tudo, sempre apoiando as pessoas à sua volta. É uma perda enorme. Só não estou mais triste porque tive a oportunidade de, antes de viajar, no domingo, passar uma hora com ele e a esposa no hospital. Nunca vou esquecer. Fiquei uma hora de mãos dadas com ele, conversando, falando de vôlei, dos desafios, torcendo. O último encontro foi a última grande lição de um cara que foi um mentor para nós”, conta Bernardinho, técnico da seleção masculina.