Na categoria 35+ feminina do Vôlei Master 2019, no Centro de Desenvolvimento do Voleibol (CDV), em Saquarema (RJ), o Superball (MG) conquistou o título pelo segundo ano consecutivo, com vitória sobre o Minas Tênis Clube (MG) por 2 a 0 (25/20 e 25/9).
Um dos pontos fortes da equipe ao longo da competição foi o bloqueio. Uma das centrais, Vivi Cruz, que foi profissional e passou por times como Minas, Finasa/Osasco e Benidorm (ESP), conquistando vários títulos, elogiou o ambiente da competição, sem esquecer do grande objetivo.
“Estar aqui é muito legal. Não tem aquela cobrança dos tempos de profissional, tem descontração, mas quando entramos em quadra todo mundo relembra um pouquinho dos velhos tempos”, admitiu.
Sobre a influência do bloqueio no título, Vivi fez questão de dividir os méritos com as companheiras de equipe, lembrando a conexão entre os fundamentos.
“O jogo começa no saque e acho que nós conseguimos ir muito bem nesse fundamento hoje, quebrando o ataque delas. A partir disso, conseguimos aproveitar a altura do nosso time também”, destacou.
Mesmo com o bicampeonato, engana-se quem pensa que as meninas do Superball (MG), que conta com jogadoras de várias regiões do país, se deu por satisfeita.
“A gente que é ex-atleta, tá no sangue aquela vontade de ser campeã. Agora é buscar quem sabe o tricampeonato no ano que vem”, finalizou.
Brilho de seleção no banco e bronze no peito
Na disputa pela medalha de bronze, o ND Botafogo (RJ) superou o De Mirim a Master (RJ) por 2 a 0 (25/20 e 25/15). A camisa pesada do clube carioca teve orientação de luxo da atual técnica e ex-atleta olímpica Ana Richa, que também conquistou o bronze pan-americano no vôlei de praia em 2003.
Entre os homens, Neurologia Ativa Master (GO) leva o ouro
Recheado de ex-jogadores que aturaram na Superliga recentemente – como Dentinho (Rafael Fantin), Giovani Chagas, Dan (Danilo dos Santos) e Marcão (Marcos Vinicius Aragão) – o Neurologia Ativa Master (GO) superou o MVM RL Esportes (SP) por 2 a 0 (25/21 e 25/15) na decisão.
Após uma derrota na estreia, diante do Katadão Brasil, no tie-break, a equipe goiana seguiu até a semifinal sem ceder sets, emendando cinco vitórias. Na luta pela final, aplicaram uma virada sobre o SCPR Criptbank Vôlei Master – que terminou com o bronze, superando o Canto do Rio Mundovôlei (26/24 e 25/13).
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