Ligas de vôlei, basquete, futsal e handebol acertam cooperação

pelo esporte

10 de maio de 2016

Sérgio Domenici, Guilherme Raso, Ricardo Trade, Guilherme Silva e Renan Dal Zotto

Do Rio de Janeiro (RJ) – 20.05.2016

Cooperação e intercâmbio de experiências deram a tônica da primeira reunião entre executivos das quatro grandes ligas nacionais realizada nesta terça-feira (10.06), na sede da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), no Rio de Janeiro. Ficou acertado entre os participantes que dirigentes das confederações brasileiras de vôlei e de handebol, que organizam suas próprias competições, e gestores das ligas nacionais de basquete e futsal farão encontros periódicos para discutirem questões comuns às quatro modalidades de quadra.

Da reunião também participou o secretário nacional de Esportes de Alto Rendimento substituto, Guilherme Raso, que elogiou a iniciativa da reunião. O gestor da Liga Nacional de Futsal, Guilherme Silva, o Palhinha, destacou a importância do encontro para todos os envolvidos.

‘A troca de informações é fundamental para que possamos ter o maior proveito possível das oportunidades que sejam comuns a todos nós. E também servirá para que identifiquemos soluções para superar problemas comuns’, comentou Guilherme.

O superintendente da Liga Nacional de Basquete, Sérgio Domenici, propôs que os encontros sejam ampliados, com a realização de seminários entre os corpos técnicos das ligas dos quatro esportes.

‘Podemos reunir nossas áreas jurídicas, ou de marketing, por exemplo. E aí a discussão poderá se dar num nível avançado entre os profissionais técnicos. É importante capacitarmos cada vez mais todos aqueles que trabalham na gestão de nossas competições’, defendeu Sérgio.

O diretor de Seleções da CBV, Renan Dal Zotto, também fez coro a favor do intercâmbio, ressaltando que esta cooperação é benéfica para todo o esporte brasileiro.

‘Estes esportes, que estão entre os preferidos dos brasileiros, ganham força quando caminham juntos. É importante termos ações em comum, sempre pensando no sucesso das modalidades, mas com base principalmente na sustentabilidade econômica dos clubes’, avaliou Renan.

O Banco do Brasil é o patrocinador oficial do voleibol brasileiro