A China traz ótimas lembranças para Bárbara Seixas. Em etapas do Circuito Mundial, foi bronze em Xangai 2014 com Ágatha, e ouro em Xiamen 2017 com Fernanda Berti. Este ano, em Haikou, ela vai em busca do terceiro pódio, desta vez com Carol Solberg. Além de mais uma medalha, ela mira nos importantes pontos na corrida olímpica, que em junho de 2024 define os representantes do Brasil nos Jogos de Paris. Outras três duplas brasileiras disputam a competição, que começa na nesta quarta-feira (1/11): Mateus/Adelmo, Heitor/Vinicius e Tainá/Vic.

“Nesta etapa, vamos buscar resultados para a corrida olímpica, então vamos colocar nossa energia nos fundamentos e manter a alegria em fazer o que amamos. É uma viagem bem longa, mas a China sempre recebeu muitos torneios, então já viemos bastante para cá e estamos acostumadas. O segredo é se hidratar muito, movimentar o corpo e regular o sono para rápida adaptação”, diz Bárbara.

As duas medalhas de Bárbara Seixas fazem parte das 67 que o Brasil já conquistou em etapas na China (25 de ouro, 20 de prata e 22 de bronze). O torneio principal do Challenge reúne 24 duplas (sendo oito vindas do qualifying). Na primeira fase, são seis grupos de quatro duplas que jogam entre si. Os três melhores avançam para a fase eliminatória. A dupla campeã garante 800 pontos no ranking.

Na temporada 2023 do Circuito Mundial o Brasil já conquistou 25 medalhas (nove de ouro, sete de prata e nove de bronze)

CHALLENGE HAIKOU (CHN)

1/11 – Qualifying
2/11 – Fase de grupos
3/11 – Fase eliminatória
4/11 – Semifinais, disputas pelo bronze e finais

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