Um dos palcos mais emblemáticos do vôlei nacional, o Maracanãzinho recebeu no fim de semana 15 árbitros que atuam na Superliga Bet7k 23/24, principal competição nacional do esporte. O segundo evento de avaliação e acompanhamento de arbitragem realizado pela Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) teve como foco a operação do sistema de Desafio, utilizado para auxiliar a decisão dos profissionais em lances duvidosos.
“A CBV vai realizar encontros mensais com árbitros que atuam na Superliga. Atualização, reciclagem, troca de informações e de experiências são fundamentais para o desenvolvimento dos profissionais e, consequentemente, o aumento do nível de excelência da competição. Temos mais de 300 jogos na Superliga e esse movimento é constante”, explica Marcelo Elgarten, gente de Competições de Quadra da CBV.
Com uma parte teórica e a clínica prática realizada no Maracanãzinho, o encontro contou com a participação de George Kuroki, presidente da Comissão Brasileira de Arbitragem de Voleibol (Cobrav), e dos árbitros internacionais Paulo Turci e Anderson Caçador. “Como a CBV aumentou em 50% o número de equipamentos de Desafio em relação à última temporada, é importante essa aproximação. No encontro, esclarecemos dúvidas sobre essa ferramenta tão importante para o voleibol moderno. O retorno que recebemos dos árbitros sobre essa iniciativa da CBV e da Cobrav foi muito positivo”, disse Anderson Caçador.
Para esta temporada, a CBV disponibilizou aos clubes 12 equipamentos de Desafio, quatro a mais do que na temporada 2022/2023 (aumento de 50%). Nos 110 jogos já realizados, em apenas oito aconteceram questões – técnicas ou de operação – que inviabilizaram o uso do sistema.
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