Uma reunião com oito dos 10 representantes dos clubes classificados para a Superliga feminina de vôlei 2017/2018, além do vice-presidente da Comissão de Atletas, eleito pelos próprios jogadores, Gilmar Teixeira (Kid), definiu, na última terça-feira (14.03), em São Paulo (SP), novas diretrizes para o ranking que será utilizado na próxima temporada. Por votação dos clubes, ficou definido que as únicas limitações para a próxima edição da Superliga é que cada equipe poderá ter até duas jogadoras de sete pontos e duas estrangerias.
As demais jogadoras, com pontuação entre zero e seis, estarão liberadas. Também por opção dos clubes presentes – Vôlei Nestlé (SP), Dentil/Praia Clube (MG), Fluminense (RJ), Rexona-Sesc (RJ), Camponesa/Minas (MG), Genter Vôlei Bauru (SP), Pinheiros (SP) e São Cristóvão Saúde/São Caetano (SP) – a nova regra estará em prática apenas por um ano, como uma forma de teste. Caso seja aprovada pelos clubes, será mantida na temporada seguinte.
O ranking oficial foi implantado na temporada 92/93, com o objetivo de gerar equilíbrio entre os times participantes da competição, com limite na pontuação geral para a formação de seus elencos. Desta vez, apenas as atletas que valem sete pontos, a pontuação máxima, serão ranqueadas. Nove jogadoras se encontram nesta situação: Thaísa, Sheilla, Dani Lins, Fernanda Garay, Natália, Fabiana, Gabi, Tandara e Jaqueline.
A reunião com os representantes da Superliga masculina será realizada no dia 24 deste mês.
O Banco do Brasil é o patrocinador oficial do vôlei brasileiro