A central Juliana Gandra, de 19 anos, do Sesc Flamengo, vive um ano especial na carreira. Ela foi um dos destaques na campanha da seleção brasileira sub-21 que conquistou a medalha de bronze no Mundial da categoria em julho, no México. Na Superliga, na sua estreia na competição, ajudou o time carioca a chegar na semifinal. A jovem atacante está em evolução e é uma das atletas vai representar o Flamengo no Campeonato Brasileiro Interclubes (CBI) feminino sub-21 a partir desta terça-feira (10.10), quando começam as classificatórias. A final da competição acontece no dia 15 de outubro, no ginásio do Sesi, em Bauru (SP).
“Estou feliz por tudo que estou vivendo desde a minha chegada ao Sesc RJ Flamengo. A minha primeira Superliga foi especial e deixou aquele sentimento de “quero mais” que vai ser importante na próxima temporada. Sou muito feliz nessa equipe e não vejo a hora de conquistar muitas coisas incríveis. Em relação ao Mundial, o bronze foi muito importante para todas nós, por tudo que ele significou, por ter mostrado que as conquistas são fruto de muito trabalho. Estou muito empolgada com a participação no CBI. Vamos com tudo e quero dar o meu melhor para ajudar o time a ganhar rodagem e começar a aplicar o que trabalhando nos treinamentos para evoluir como jogadora”, diz Juliana Gandra.
O CBI feminino sub-21 conta com 15 equipes divididas em três grupos. O grupo A tem Flamengo (RJ), Mambituba (SC), BNB Fortaleza (CE), Amigos do Vôlei (SP) e ViniVôlei (SE). A chave B conta com Minas Tênis Clube (MG), Pinheiros (SP), Sesi-SP, Paineiras (SP) e Sul Americana (SC). A chave B é formada por Bradesco (SP), Fluminense (RJ), Remo (PA) e Tijuca (RJ).
No CBI feminino, as equipes jogam entre si dentro dos seus grupos e os times com as oito melhores campanhas se classificam para as quartas de final – 1º x 8º, 2º x 7º, 3º x 6º e 4º x 5º.
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