Em mais uma iniciativa da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), a entidade atendeu a solicitação dos clubes participantes da Superliga masculina e feminina de vôlei e, em reunião realizada na tarde de segunda-feira (02.10), em São Paulo (SP), com os analistas de desempenho das equipes, foram traçados os novos procedimentos de estatística usados na principal competição do calendário nacional da modalidade.
A partir desta edição 2017/2018 da Superliga, a CBV viabiliza o software que é utilizado para avaliação da performance de 95% das equipes participantes. Na tarde de ontem, foram alinhadas todas as necessidades com os próprios analistas de desempenho, profissionais responsáveis por esta avaliação.
A utilização do DataVoley será implantado oficialmente a partir da próxima semana com o início da Superliga, mas, antes, serão realizados testes em jogos dos campeonatos estaduais. A expectativa é que haja a mesma qualidade de informação, porém sem a inclusão do ponto a ponto no site da CBV. As informações serão disponibilizadas ao final de cada jogo, onde o público vai ter a chance de seguir acompanhando a performance dos atletas.
Estiveram na reunião os analistas de desempenho das equipes da Superliga masculina, Luciana La Plata, do Sesi-SP, Bryan Vanzan, do Copel Telecom Maringá Vôlei (PR), Marcos Henrique do Nascimento, do JF Vôlei (MG), Luciano Minossi, do Caramuru Ponta Grossa (PR), Tobias Fares, do Sesc RJ, Alexandre Leal, do EMS Taubaté Funvic (SP), Marcelo Mello de Mesquita, do Minas Tênis Clube (MG), Tiago José Silva, do Sada Cruzeiro (MG), Amanda Amaral Barsi, do Corinthians-Guarulhos (SP) e Felipe Aparecido de Lima e Souza, do Vôlei Renata (SP).
Da Superliga feminina, estiveram Claudia Satono, do Fluminense (RJ), Aguinaldo Francisco dos Santos, do BRB/Brasília (DF), Roberta Giglio, do Sesc RJ, Henrique Modenesi, do Sesi-SP, Adriano Roza, do São Cristóvão Saúde/São Caetano (SP), Leonardo Lopes, do Vôlei Nestlé (SP), Felipe Laurentino, do Vôlei Bauru (SP), Denis Cabral de Moraes, do Dentil/Praia Clube (MG), , Felipe Mochiute Cruz, do Pinheiros (SP), Plauto Macedo Machado, do Camponesa/Minas (MG) e Fabio Rafael Simplicio, do Hinode Barueri (SP).
“Esse é um pedido que os clubes vêm fazendo há muitos anos. Tínhamos uma filosofia de acompanhar o sistema que era usado pela FIVB, entendíamos que aquilo era um alinhamento com os parâmetros internacionais, mas a partir do momento que a própria FIVB migrou para este sistema de avaliação, entendemos que era o momento de trocar e buscar um alinhamento ainda maior com que os clubes já faziam”, destacou o Superintendente da Superliga, Renato D´Ávila.
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