Dirigentes da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) e representantes dos clubes que disputam a Superliga Banco do Brasil masculina e feminina de vôlei 2020/2021 se reuniram na tarde desta sexta-feira (27.11), de forma virtual, para um debate sobre o piso que vem sendo utilizado nesta edição. O superintendente de Competições de Quadra, Renato D´Avila, abriu para votação e 14 dos 22 clubes que estiveram presentes afirmaram não enfrentar problemas com o equipamento.
Sem um representante de cada naipe – Pacaembu/Ribeirão (SP) no masculino e São Paulo/Barueri (SP) no feminino – todos os demais clubes votaram e ficou definido, então, em uma ação em conjunto, que no masculino o piso será mantido pelo menos até o final deste ano de 2020. No feminino será realizada a troca do equipamento, voltando com o mesmo que era usado até a temporada passada.
Entre os clubes que disputam a Superliga Banco do Brasil masculina, apenas o Sesi-SP optou por trocar o piso. EMS/Taubaté Funvic (SP), Sada Cruzeiro (MG), Vôlei Renata (SP), Minas Tênis Clube (MG), Apan/Eleva/Bluemanu (SC), Vôlei UM Itapetininga (SP), América Montes Claros Vôlei (MG), Caramuru Vôlei (PR), Vedacit/Vôlei Guarulhos (SP) e Azulim/Gabarito/Uberlândia (MG) votaram por manter o piso azul e amarelo até o fim deste ano. Depois, será realizada uma nova avaliação.
No feminino, Dentil/Praia Clube (MG), Curitiba Vôlei (PR), São Caetano (SP) e São José dos Pinhais (PR) optaram por manter o piso. Outros clubes preferiram votar com a maioria, já que não estão tendo problemas, mas se solidarizavam com as dificuldades enfrentadas pelos demais. Diante disso, os votos pela troca do equipamento foram dados por Sesc RJ Flamengo (RJ), Itambé/Minas (MG), Sesi Vôlei Bauru (SP), Osasco São Cristóvão Saúde (SP), Fluminense (RJ), Pinheiros (SP) e Brasília Vôlei (DF). A partir da oitava rodada, no dia 04.12, todos os jogos do naipe feminino serão realizados já com o piso antigo enquanto o atual passará por avaliação.
Após o consenso de todos os participantes, a CBV irá renegociar as contrapartidas do contrato do Naming Right estabelecido no início da temporada com o Banco do Brasil.
O Banco do Brasil é o patrocinador oficial do voleibol brasileiro