De São Paulo – 14.12.2015
Em reunião realizada nesta segunda-feira (14.12), em São Paulo, o Secretário Nacional da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD), Marco Aurelio Klein, apresentou aos clubes disputantes da Superliga o trabalho a ser desenvolvido ainda nesta edição 2015/2016 da competição. Também foram apresentados na reunião, pelos diretores da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), balanços técnicos e de marketing relativos aos primeiros meses de disputa da Superliga.
O Secretário Marco Aurelio Klein apresentou o Programa Brasileiro Antidopagem, baseado em cinco pilares: formação e capacitação de agentes de controle de dopagem; informação e educação a atletas, membros de comissão técnica e mídia, entre outros; ciência, tecnologia e inovação, com apoio ao Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem; inteligência, com ênfase nas ações de prevenção; e plano de distribuição de testes, com foco nos atletas de pódio e naqueles com potencial para disputar Jogos Olímpicos.
“O mais importante é a gente perceber que tudo isso está ligado. Temos de informar, para que todos saibam como prevenir. Mas também temos de controlar através dos testes, para garantirmos a lisura das competições”, comentou Marco Aurelio Klein, explicando que a ABCD pode, a qualquer momento, realizar testes nos jogadores integrantes das equipes da Superliga.
Nos balanços apresentados, o diretor de Marketing da CBV, Douglas Jorge, enfatizou a importância do vôlei para a televisão, refletindo a relevância do esporte no cenário nacional: até o fim de dezembro, serão 46 os jogos da Superliga transmitidos, sendo 7 em emissora aberta (RedeTV) e 39 em canal por assinatura (SporTV). O diretor de Competições de Quadra da CBV, Radamés Lattari, fez um balanço da atual temporada e antecipou a intenção de realizar a próxima edição entre os meses de outubro de 2016 e maio de 2017.
O diretor executivo da CBV, Ricardo Trade, apresentou as medidas de gestão, governança e conformidade adotadas pela entidade e ressaltou a importância de encontros regulares com os clubes. “É muito importante que possamos prestar contas de nosso trabalho e principalmente ouvir os clubes, que formam a base do sistema esportivo brasileiro. Nós, na CBV, entendemos que valorizar os clubes é valorizar nosso vôlei”, comentou Ricardo Trade.
O Banco do Brasil é o patrocinador oficial do vôlei brasileiro.