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Clubes votam pela manutenção do ranking

Para a próxima edição

12 de março de 2020

Edição 20/21 os clubes femininos poderão contratar até três estrangeiras

(Gaspar Nóbrega/Inovafoto/CBV)

Em reunião realizada nesta quinta-feira (12.03) na sede da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), no Rio de Janeiro (RJ), ficou decidido que a próxima edição da Superliga Banco do Brasil feminina de vôlei 2020/2021 será novamente com ranking para as atletas de sete pontos. Os clubes votaram e optaram pela manutenção do mesmo e, ainda, pela mudança de duas para três estrangeiras em cada equipe.  

As 10 atletas mantidas com sete pontos são as levantadoras Dani Lins, Fabíola e Macris, as centrais Fabiana e Thaisa, as ponteiras Fernanda Garay, Gabi e Natália, e as opostas Tandara e Tifanny. As equipes só podem contar com duas atletas de sete pontos a cada temporada.

Estiveram presentes na reunião representantes de oito dos 10 times que terminaram a fase de classificação nestas posições e, por isso, têm direito a voto: Dentil/Praia Clube (MG), Sesc RJ, Itambé/Minas, Sesi Vôlei Bauru (SP), Osasco Audax São Cristóvão Saúde (SP), Fluminense (RJ), Pinheiros (SP) e Flamengo (RJ). Além dos clubes, tiveram direito a voto a Comissão de Atletas, que foi representada pelas jogadoras Amanda e Renatinha.

As decisões foram equilibradas, com cinco votos a favor do aumento do número de estrangeiras e quatro contra. No ranking, mais uma definição equilibrada, com cinco votos a favor da manutenção e quatro pelo fim.

A Superliga Banco do Brasil feminina de vôlei 19/20 entra na fase de playoff a partir do próximo sábado (14.03), com os oito primeiros colocados.

O Banco do Brasil é o patrocinador oficial do voleibol brasileiro