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CBV define protocolo de jogo para competição

Superliga Banco do Brasil 20/21

6 de outubro de 2020

Reuniões definiram critérios da Superliga Banco do Brasil 20/21

(Divulgação/CBV)

A Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) apresentou, nesta terça-feira (06.10), o protocolo de jogo para a Superliga Banco do Brasil 20/21. Depois de reuniões com representantes das 24 equipes participantes, sendo 12 em cada naipe, foram definidas as diretrizes para a realização das partidas. O protocolo foi elaborado por uma comissão médica liderada pelo doutor João Olyntho e visa reduzir ao máximo as chances de contágio da COVID-19 dentro da competição.

A CBV apresentou a possibilidade de todas as equipes realizarem os exames de teste de antígeno com a empresa Inside Diagnósticos pelo preço individual de R$ 75 – valor negociado pela entidade. O custo dos exames ficará com as equipes e, em contrapartida, elas terão a chance de negociar propriedades comerciais durante os jogos como cadeira do árbitro, poste e rede.

Entre as definições do protocolo, as equipes precisarão realizar testes a cada 15 dias durante a competição. Os resultados deverão ser envidados para a CBV em uma folha timbrada assinada e carimbada pelos médicos das respectivas equipes. Em caso de exames positivos, os atletas ficarão em quarentena por um período de 10 dias.

Entre outros pontos do protocolo, a equipe que apresentar quatro ou mais atletas com exames positivos poderá solicitar o adiamento da partida. Os times também poderão pedir o adiamento de jogo se dois levantadores do plantel estiverem infectados.

Também foi definido que, neste primeiro momento, não será permitida a presença de público nos ginásios. O assunto voltará a ser abordado durante a competição sempre respeitando as determinações dos órgãos de saúde.  

O superintendente de competições quadra da CBV, Renato D’Avila, ressaltou a importância da participação de todos os clubes na busca pelo melhor protocolo para a Superliga Banco do Brasil.

“Esse protocolo foi feito com muito cuidado e pensamos primeiramente na saúde de todos os envolvidos em um jogo de voleibol. Vivemos um momento de incertezas com situações diferentes em cada estado causadas pela pandemia. No entanto, o voleibol mostra sua força através dos clubes no momento do planejamento de retorno de uma competição nacional como a Superliga Banco do Brasil”, disse Renato D’Avila, que ainda comentou que o protocolo poderá sofrer alterações conforme as novas diretrizes dos órgãos de saúde. 

“Esse protocolo é somente o início. Nós continuaremos em constante troca com os clubes ao longo da competição”, garantiu Renato D’Avila.

Na parte da manhã participaram representantes das 12 equipes garantidas na Superliga Banco do Brasil masculina 20/21: Apan/Eleva/Blumenau (SC), Minas Tênis Clube (MG), Vôlei UM Itapetininga (SP), Montes Claros América Vôlei (MG), Caramuru Vôlei (PR), Sada Cruzeiro (MG), EMS Taubaté Funvic (SP), Sesi-SP, Azulim/Gabarito/Uberlândia (MG), Vedacit Vôlei Guarulhos (SP), Pacaembu Ribeirão (SP) e Vôlei Renata (SP).

Na sequência, já à tarde, foi a vez da reunião com as equipes da Superliga Banco do Brasil feminina 20/21. No encontro participaram representantes do Sesi Vôlei Bauru (SP), Brasília Vôlei (DF), Curitiba Vôlei (PR), Fluminense (RJ), Itambé/Minas (MG), Osasco Audax/São Cristóvão Saúde (SP), Pinheiros (SP), Dentil/Praia Clube (MG), São José dos Pinhais (PR), Sesc RJ Flamengo (RJ), São Paulo/Barueri (SP) e São Caetano (SP).

O Banco do Brasil é o patrocinador oficial do voleibol brasileiro