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Clubes optam por manter a tabela das quartas de final

CBV propõe mudança, mas...

5 de março de 2021

Reunião virtual realizada nesta sexta-feira com os clubes da Superliga Banco do Brasil feminina 20/21

(Divulgação/CBV)

Atenta a atual e crítica situação da pandemia da COVID-19 no país, a diretoria da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) convocou os clubes participantes da Superliga Banco do Brasil de vôlei 20/21 para uma reunião na manhã desta sexta-feira (05.03). A entidade ofereceu o Centro de Desenvolvimento de Voleibol (CDV), onde é possível fazer o sistema de bolha com todos os cuidados e maior segurança, para a realização das quartas de final do campeonato, porém a opção dos participantes foi por manter a tabela atual, sem alterações.

A proposta apresentada pela entidade, através do Superintendente de Competições de Quadra, Renato D´Avila, e da gerente, Cilda D´Angelis, foi de levar a fase decisiva para o CDV, porém com uma alteração no sistema de disputa. Ao invés dos três jogos, seria necessário fazer dois e um Golden set, já que o centro de treinamento está comprometido com outros eventos. A entidade se propôs a custear toda a operação, incluindo hospedagem para todas as equipes.

Pela manhã, a CBV ouviu os clubes da Superliga Banco do Brasil feminina em reunião virtual. Participaram o Dentil/Praia Clube (MG), Osasco São Cristóvão Saúde (SP), Sesc RJ Flamengo (RJ), Sesi Vôlei Bauru (SP), Itambé/Minas (MG), São Paulo/Barueri (SP), Fluminense (RJ), Brasília Vôlei (DF) e Curitiba Vôlei (PR).

A reunião com os times da Superliga Banco do Brasil masculina aconteceu à tarde e participaram Apan/Eleva/Blumenau (SC), Sesi-SP, Vôlei UM Itapetininga (SP), Vedacit Vôlei Guarulhos (SP), Minas Tênis Clube (MG), Sada Cruzeiro (MG), EMS Taubaté Funvic (SP), Azulim/Gabarito/Uberlândia (MG), Vôlei Renata (SP), Pacaembu Ribeirão (SP), Montes Claros América Vôlei (MG).

A maioria dos clubes participantes optou pela manutenção da tabela atual, com a fase de quartas de final realizada como planejado inicialmente, com as equipes jogando em seus ginásios e, consequentemente, com as viagens e deslocamentos inseridos neste contexto.

O Superintendente da CBV falou sobre o projeto apresentado. “Nosso objetivo era exclusivamente dar segurança e proteção aos atletas, comissões técnicas e todos os envolvidos nas partidas. Estamos acompanhando o crescimento no número de casos de COVID-19 e a fase é preocupante. Entendemos que o sistema de bolha é mais seguro e gostaríamos de fazer nesta circunstância, mas prevaleceu a decisão dos clubes”, disse Renato D´Avila.

O Banco do Brasil é o patrocinador oficial do voleibol brasileiro