Nota de esclarecimento:
1 – A CBV reafirma que não compactua com a postagem feita pelo atleta Wallace, nem com qualquer outro ato de incitação à violência, conforme manifestado desde o início.
2 – A CBV cumpriu todas as decisões impostas pelos órgãos controladores. A entidade e seu vice-presidente Radamés Lattari são alvos de punições por cumprirem estatutos, normas e as leis vigentes.
3 – A CBV nunca se negou a negociar com todos os envolvidos. Porém, qualquer solução precisa respeitar as competências constitucionais da justiça desportiva e os limites de atuação das entidades envolvidas.
4 – É importante ressaltar que muitas ações da CBV na preparação das equipes de quadra e praia para as competições são as chamadas “atividades meio”. Isso inclui o funcionamento do Centro de Treinamento de Saquarema, o pagamento de salário de treinadores, integrantes de comissões técnicas e colaboradores; ações sociais, e a realização de competições. Ou seja, um eventual custeio de ‘atividades fim’ é importante, mas não é determinante para o desenvolvimento e a manutenção de toda estrutura do voleibol de quadra e praia do Brasil.
5- A CBV agradece o empenho do Ministério do Esporte na tentativa de encontrar uma solução consensual.
6 – O voleibol brasileiro atingiu seus atuais níveis de excelência e se tornou uma potência mundial com um trabalho conjunto e complementar da CBV, de seus parceiros e do Comitê Olímpico do Brasil. Destacamos que faremos todos os esforços para que assim continue.
O Banco do Brasil é o patrocinador oficial do voleibol brasileiro